sexta-feira, 5 de outubro de 2018

Corrupção global, União Europeia: UMA SOCIEDADE DE VENDIDOS À MÁFIA

Os vendidos à máfia do presente SÃO IGUAIS aos vendidos à máfia do passado!
É o trabalhinho dos vendidos à máfia: no presente, tal como no passado, os vendidos à máfia - em conluio com a elite financeira (nomeadamente a máfia do armamento) - DESTILAM INTOLERÂNCIA para com os autóctones, cujas intenções Identitárias, coloquem em causa interesses económicos:
-1- os autóctones (que têm a SORTE de não estar numa 'ponta esquecida do planeta') são alvo das mais variadas coacções, sancões...
-2- os autóctones (que têm o AZAR de estar numa 'ponta esquecida do planeta') levam com um holocausto massivo em cima:
---» no passado povos autóctones da América do Norte, da América do Sul, da Austrália foram alvo de holocaustos massivos...
---» em pleno século XXI tribos da Amazónia têm estado a ser massacradas por madeireiros, garimpeiros, fazendeiros com o intuito de lhes roubarem as terras, muitas das quais para serem vendidas posteriormente a multinacionais; FMI's e afins falam no assunto... népia - povos autóctones a viverem pacatamente no planeta e a prosperarem ao seu ritmo ia prejudicar o crescimento económico mundial em 0,0x %...
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Uma obs:
Toda a gente sabe como são as negociatas da máfia do armamento: são fornecidas armas a «grupos rebeldes» (sim, é verdade: os «grupos rebeldes» não possuem fábricas de armamento)... depois, em troca, a máfia do armamento tem acesso a recursos naturais (petróleo, etc) fornecidos pelos «grupos rebeldes» ao desbarato;
E mais: a máfia do armamento procura encaminhar refugiados de guerra para locais aonde ela possui investimentos... que é necessário rentabilizar.
Ora o que é que o Parlamento Europeu faz: exerce todo o tipo de ameaças (coacções, sanções, etc) sobre aqueles que não se querem vender à máfia do armamento... ou seja, povos autóctones que querem ter o seu canto (o seu espaço) no planeta, que querem sobreviver pacatamente, e prosperar ao seu ritmo no planeta.
POIS É, COMO SERIA DE ESPERAR : o parlamento europeu não chama à responsabilidade os países aonde a máfia do armamento tem instaladas as suas fábricas.